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Pra que serve o front-end? O que é back-end?

Primeiro o que significa cada um?

Front-end e back-end são termos generalizados que se referem às etapas inicial e final de um processo. O front-end é responsável pela interface visual do sistema, o back-end são informações colocada pelo administrador do sistema para responder a solicitação do front.

Dia dos Pais: moda e smartphones são os preferidos para presentear, aponta pesquisa do Mercado Livre

  • 42% dos pais querem ganhar um smartphone em 2016 – índice bem maior do indicado no ano passado, de 23%;
  • 59% dos filhos pretendem gastar até R$ 250;
  • 41% já utilizam smartphones e tablets para comprar produtos pela internet;

Artigos de moda (roupas, calçados e bolsas) e smartphones são os itens preferidos dos internautas brasileiros para presentear seus pais em 2016. É o que mostra a pesquisa sobre intenção de compras para o Dia Dos Pais do Mercado Livre realizada em parceria com a Nicequest pelo terceiro ano seguido, com 2.900 usuários das cinco regiões brasileiras. A pesquisa revela que 31% dos filhos pretendem comprar artigos de moda para seus pais; 29% pretendem comprar smartphones; e 16%, produtos eletrônicos.

A intenção de presentear os pais com smartphone é a que mais combina com o que os pais gostariam de receber na data: a pesquisa, que entrevistou tanto os filhos quanto os pais, mostra que 42% dos pais desejam receber um smartphone. Um percentual bem maior do que o do ano passado, que era de 23%. Itens de Moda foram apontados por apenas 15% dos pais. Produtos eletrônicos receberam 23% das menções; e 20%, computadores e notebooks. Mesmo indicando suas preferências, a maioria dos pais (72%) menciona que prefere mesmo ser surpreendido na data.

A pesquisa aponta ainda que a grande parcela dos pais e filhos celebrará a data com um almoço ou jantar em casa (54%) ou em restaurantes (28%), e 15% farão uma viagem. Os avôs também foram lembrados: 34% dos entrevistados disseram que irão presentear os avôs este ano. Em 2015, esse percentual era de 31%.

Compra pela internet – mobile e desktop

O comércio eletrônico está ganhando a confiança do brasileiro. De acordo com a pesquisa, 43% dos internautas compram online mais de uma vez por mês e 98% avaliam a experiência de compra como positiva. A entrega do produto no prazo é o fator mais valorizado. Para o Dia dos Pais, 97% dos filhos afirmaram que comprarão o presente online este ano. Entre os motivos listados: melhores preços (66%), comodidade (53%), maior variedade de produtos (41%) e economia de tempo (37%).

Boa parte dessa compra já é feita por dispositivos móveis. Os smartphones e tablets são utilizados por 41% dos internautas brasileiros para comprar em sites de e-commerce, segundo a pesquisa. Os outros 59% ainda efetuam a transação online por meio de desktops. “Esse dado demonstra que o comportamento do consumidor brasileiro online está em transformação. Esse percentual tende a crescer cada vez mais, uma vez que 60% usam os smartphones para pesquisar e buscar produtos em lojas virtuais”, destaca Leandro Soares, diretor de Marketplace do Mercado Livre.

Formas de pagamento

A pesquisa também indica o investimento que será feito no presente para o Dia dos Pais. Os filhos estão mais econômicos: 59% pretendem investir até R$ 250 no presente. Já 13% farão uma compra entre R$ 251 e R$ 350, 12%, entre R$ 351 e R$ 500, 10% entre R$ 501 e R$ 1000 e 4% estão dispostos a gastar acima de mil reais.

O principal meio de pagamento utilizado será o cartão de crédito (50%), seguido pelo boleto bancário (20%) e o uso do dinheiro em conta do Mercado Pago (14%). O parcelamento da compra será feito por 55% dos usuários, sendo que 24% deverão dividir o valor em até três vezes. O pagamento à vista será a opção para 45% dos filhos.

Fonte: E-commerce Brasil

5 lições que Steve Jobs deixou sobre estratégias de marketing

Steve Jobs, fundador da Apple, foi sem dúvidas uma pessoa marcante para o empreendedorismo. Não apenas pelos produtos que criou e aperfeiçoou, mas também, pelas estratégias de marketing e lições de vida, que conquistaram milhares de fãs por todo o mundo.

Devido ao seu legado tão grande de conhecimento, Jobs será o tema deste artigo. Veja a seguir algumas das muitas lições que este gênio nos deixou, explicaremos porque essas estratégias são tão importantes para o marketing, inclusive, na área de desenvolvimento pessoal. Confira!

1. Crie um grande produto
Steve Jobs não queria apenas criar produtos e vender, ele queria um grande produto, que aliasse tecnologia com as vontades e necessidades dos clientes.

Os produtos da Apple não são apenas computadores e celulares, são produtos que vão além, desde a tecnologia que oferecem, até o acabamento requintado, a embalagem e o conceito de que é o melhor porque é o que você precisa.

Quando você estiver pensando na criação do seu marketing, não foque apenas no produto ou serviço final que for entregar ao seu cliente, pense no todo, pense grande. Reflita sobre a forma de entrega, o relacionamento, a presença da sua marca… Enfim, mostre profissionalismo e conceito.

Uma ótima forma de criar conceitos e desenvolver a marca ou o que você oferece é por meio do Marketing de Conteúdo. Conteúdo relevante e de qualidade favorece a criação da autoridade sobre determinado assunto, ajuda muito para que as pessoas te conheçam e vejam que você oferece muito mais.

2. Venda sonhos e não apenas produtos
Jobs conseguiu criar um conceito grande e perfeito para o seu negócio: transformar os produtos da marca em um sonho de consumo para milhares de pessoas.

A Apple reinventou produtos, melhorou a tecnologia e criou uma ideologia. As pessoas não falam que tem um smartphone, elas dizem que tem um iPhone da Apple.

E é assim que ele criou e tratava esta ideologia, dizendo que a Apple não vê as pessoas como consumidores, e sim, pessoas com sonhos e ambições. E ressalta que a empresa criou produtos que ajudam essas pessoas a realizarem estes desejos de consumo.

É mais ou menos o que acontece com o Marketing Viral, as pessoas compartilham o que estão vendo, não pensando na marca e que estão fazendo a propaganda de alguém, mas pelo conceito que está atrelado aquela ideia. Mais pela intenção, do que pelo produto.

Todos nós temos sonhos e ambições, alguns sonham mais alto e outros mais com os pés no chão. No entanto, quando você conhece bem o seu público-alvo ou os consumidores que deseja conquistar, também sabe quais são os limites dos sonhos deles. E é neste limite que você deve se apresentar e conquistá-lo, mas não pelo que você é, e sim porque pode oferecer o que ele precisa.

3. Evangelize seus clientes
Evangelizar os seus clientes é conseguir fazer com que eles vistam a camisa da marca, de uma forma que eles quase não percebam mais que aquilo é uma marca e comecem a considerá-la uma ideologia, um estilo de vida, um comportamento, um modo de pensar.

Outras marcas, além da Apple, também conseguiram fazer isso, como o McDonald’s. Seus fãs são de uma fidelidade muito forte e não dizem que vão comer um sanduíche, eles vão comer um Mc.

Marcas assim possuem a mais rica propaganda, que é a baseada em experiência de consumidores reais.

Essa mesma estratégia é desenvolvida pelo Inbound Marketing, também chamado de novo marketing. Mas que, no entanto, não é tão novo assim se analisarmos o marketing que era desenvolvido por Jobs.

4. Simplifique sempre
Jobs dizia que a simplicidade era a essência dos produtos da Apple. Você pode até achar que seja um pouco absurdo em se tratando de produtos com tanto requinte e um alto valor de mercado. No entanto, pare e comece a se lembrar dos produtos, eles são de fato simples.

O mouse da Apple é uma base lisa com o símbolo da marca, apenas isso. O design pode ser inovador, sem dúvidas, mas a aparência dos aparelhos preza pela simplicidade e delicadeza. Na Apple, uma coisa é clara: menos é mais.

Aplicando isso ao marketing é possível ver claramente que: quanto mais incrementos você coloca em algo que esteja fazendo, mais confuso o seu público ficará no momento da escolha. Seja porque o resultado visto por ele pode parecer complicado demais e ele desiste ou por dispersar tanto a atenção para tantos detalhes, que fica difícil focar no principal.

5. Inove a marca
Inovar a marca é estar atento ao que as pessoas precisam e se adiantar oferecendo o que elas não esperavam, surpreender.

Jobs dizia a sua equipe que inovar era muito pouco, que era preciso sonhar, pensar grande, se colocar nos lugares das pessoas que estavam com um iPhone na mão e não mais se satisfaziam com ele, que desejavam e ansiavam por mais. Que ficavam atentas esperando qual seria a grande novidade que a Apple lançaria no próximo ano, ou, até mesmo, no próximo mês.

Steve Jobs sempre dizia a sua equipe que não há mal nenhum em roubar grandes ideias, desde que você as reinvente e se torne o melhor naquilo que se propôs a fazer.

Essas lições de estratégias de marketing também são válidas para quem é prestador de serviços ou empreendedor individual e que está desenvolvendo o seu próprio Marketing Pessoal.

As lições de Jobs não são direcionadas apenas para criação e venda de produtos, mas lições de vida e de empreendedorismo que podemos utilizar em diversas circunstâncias, como ele mesmo dizia: “Nós estamos aqui para fazer a diferença no universo, por qual outro motivo estaríamos aqui”?

 

Fonte: E-Commerce Brasil

Otimizar a logística é fator de sucesso para o ecommerce

A queda do consumo dos brasileiros nos últimos anos resultou em amargas perdas para o comércio varejista, porém, na contramão desse cenário, o e-commerce nacional segue apresentando números promissores: dados do relatório mais recente da Webshoppers (E-bit/Buscapé) apontam que no último ano as transações online foram responsáveis pela impressionante cifra de 41,3 bilhões de reais. De acordo com a pesquisa, crescimento do setor em 2015 foi de 15,3%, em comparação com o período anterior.

Diversos fatores contribuíram para esse cenário: maior confiança dos consumidores brasileiros em relação a segurança das operações, mais intimidade com a tecnologia, maior praticidade e até mesmo o desemprego crescente. Diante dos desafios apresentados pela dificuldade financeira e, em muitos casos, a perda do trabalho, mais brasileiros apostaram no empreendedorismo digital como alternativa para complementar a renda ou até mesmo para se tornarem donos do próprio negócio.

Porém, essa “migração” não é observada apenas entre os microempreendedores, grandes redes varejistas também investem cada vez mais no comércio eletrônico como alternativa para redução de custos e, ao mesmo tempo, aumento do faturamento. Com consumidores mais exigentes e a crescente concorrência, se destacar nesse meio depende, antes de mais nada, da entrega de um serviço de qualidade de forma ágil. Dentre os fatores que determinam o sucesso nessa empreitada, a entrega é um dos quesitos de maior peso para a conquista do cliente, fazendo da logística uma etapa substancial para qualquer e-commerce.

Nadando com os tubarões: O empreendedor digital deve preparar-se para a concorrência acirrada. No primeiro trimestre do ano passado houve um aumento de 40% no número de lojas virtuais somente no estado de São Paulo e este fenômeno não é exclusividade dos pequenos empresários – grandes nomes do mercado tradicional ampliam cada vez mais sua participação no mercado digital. A necessidade da readequação do modelos de negócios e do corte de custos tem levado gigantes do setor varejista a investirem cada vez mais no e-commerce como forma de equilibrar as contas.

Além de concorrer diretamente com marcas de renome já estabelecidas, o lojista virtual deve enfrentar também a concorrência dos marketplaces, segmento cada vez mais popular no país. Sem esquecer dos grandes conglomerados estrangeiros que caíram no gosto do brasileiro, mesmo com o dólar em alta esses portais seguem atraindo muitos consumidores pelos preços competitivos.

Diante disso, o e-commerce deve munir-se de estratégias não apenas para atrair o consumidor, mas também para entregar um serviço qualificado. Diferente do modelo de vendas tradicional, onde o relacionamento direto com o cliente pode influenciar na decisão de compra e identificação com a marca, a confiabilidade do site e a agilidade das operações é o que determina a satisfação do cliente e até mesmo as chances de fidelização desse comprador.

Entrega ágil: fator primordial na satisfação do cliente
A relevância do consumidor para o sucesso no e-commerce é inquestionável: o engajamento dos clientes virtuais é determinante tanto para a confiabilidade do site quanto para o convencimento de possíveis compradores – uma opinião positiva de um conhecido pode influenciar sob a decisão de compra, bem como um comprador insatisfeito pode minar a credibilidade de um site. Por mais que o comércio virtual seja menos “pessoal”, a preocupação com a satisfação do cliente e constante feedback através da rede é indispensável para que a marca se estabeleça e se mantenha confiável.

E dentre os quesitos essenciais na avaliação dos e-consumidores, o fator entrega é o mais relevante. O valor deste processo não é novidade: uma pesquisa divulgada pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) da USP em 2013 já revelava a importância dessa etapa nas compras online. O estudo apontou que por mais que a expectativa dos consumidores varie de acordo com o valor do produto adquirido, o único ponto em comum capaz de influenciar positivamente a experiência do cliente é justamente a entrega.

Esse aspecto é considerado de diferentes óticas: numa primeira compra o cliente avalia a assertividade da entrega, se o produto está de acordo com o adquirido, e em segundo momento, a agilidade desse processo. Obviamente, outros fatores como layout amigável, estrutura de navegação fluída e políticas de troca/devolução justas são características altamente desejáveis em um bom e-commerce, porém, o peso e a complexidade das etapas compreendidas entre o momento da compra e a entrega ao consumidor final são determinantes para o sucesso da negociação e, consequentemente, para a satisfação do cliente.

O desafio da logística: Quem compra online sabe bem
Logo que se efetua o pagamento, a expectativa é clara – receber o produto o quanto antes e de acordo com o anunciado. E por mais que as etapas compreendidas entre o momento da compra e a entrega ao consumidor final sejam imperceptíveis ao comprador, elas representam o principal desafio para os donos das lojas virtuais: qualquer erro nesse percurso pode resultar em atraso na entrega ou até mesmo falha na remessa, impactando negativamente na avaliação do cliente.

De acordo com o especialista da SHL Logística, Roberto Hoffmann, esse é um dos maiores desafios do e-commerce brasileiro: “Dados do setor demonstram que o maior problema enfrentado pelas lojas virtuais brasileiras é justamente o atraso na entrega: essa é a realidade de mais de 60% delas. Essa dificuldade é reflexo da falta de planejamento das etapas cruciais para o negócio: armazenamento da mercadoria, controle de estoque e gerenciamento rigoroso das remessas, não somente para garantir a entrega no prazo, mas também para evitar extravios e avarias no produto.”

Para Hoffmann esse entrave é cabal para o crescimento da loja: “Muitos empreendedores decidem administrar seu próprio estoque para reduzir custos de operação sem considerar a complexidade da tarefa. Porém, além de demandar tempo e organização, o gerenciamento de mercadorias envolve a capacidade de prever o fluxo de pedidos e a sazonalidade do mercado. Sem contar a constante negociação com transportadoras o que, dependendo da atuação da loja, pode afetar a escalabilidade do negócio”, explica.

O que aparentemente pode ser um problema apenas de novos negócios ou de pequenas lojas, é também uma dificuldade de grandes e-commerces: nos últimos anos o Procon multou um dos maiores portais de moda do país devido ao expressivo número de reclamações dos clientes quanto ao atraso na entrega das mercadorias. O episódio foi resultado de um “apagão” decorrente da implantação de um novo sistema, que comprometeu o gerenciamento dos pedidos e a comunicação com os clientes. “Até mesmo lojas já estabelecidas podem ser seriamente prejudicadas por falhas no processo de logística. O prazo de entrega é um dos itens contemplados pelo código de defesa do consumidor, e quando não cumprido, pode gerar complicações para a empresa.”

 

Fonte: Ecommerce Brasil

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